Um caso clássico de Fake News. Este artigo da @politico é enganoso no melhor dos casos e politicamente motivado no pior. A Politico afirma que as economias de custo do DOGE não são de fato reais porque o DOGE está usando uma metodologia "falha" baseada em valores máximos. A Politico argumenta que o teto "pode ultrapassar em muito o que o governo realmente se comprometeu a pagar". Teoricamente verdadeiro, praticamente falso: o governo provavelmente irá atingir o teto! Em contratos federais, os tetos importam porque quase sempre são atingidos. Por exemplo, uma análise dos últimos 3 anos de dados do FPDS mostra que: -dos 5,3M de prêmios no final do contrato no FY22, 97,64% foram gastos até o teto -dos 5,4M de prêmios no final do contrato no FY23, 97,84% foram gastos até o teto -dos 5,4M de prêmios no final do contrato no FY24, 98,12% foram gastos até o teto Achamos que há um padrão aqui que talvez um repórter mais audacioso pudesse ter descoberto. Teto menos obrigações é uma verdadeira economia em contratos governamentais, tornando a analogia do cartão de crédito de $20k preguiçosa e trivializando o trabalho muito real de proteger os dólares dos contribuintes usando provocações baratas como 'hora do almoço'. É também por isso que reduzir tetos é uma verdadeira economia. Isso previne gastos "descontrolados" sem fiscalização. Para garantir, o DOGE revisa as entradas com parceiros de agências e faz ajustes conforme relatado. Não inflacionamos resultados; a matemática é conservadora e as economias são reais. Se a Politico ainda está lutando com o 'porquê' do teto ser de fato a maneira certa de medir economias e não ser de fato "um truque contábil", convidamos eles a garantir pessoalmente uma amostra de contratos governamentais pelo valor total do teto. Isso deve esclarecer as coisas. Podemos concordar em uma coisa, no entanto: o Congresso precisa aprovar mais pacotes de rescisão para que os fundos não utilizados voltem ao Tesouro em vez de serem gastos por padrão.