Imagine investir em uma criptomoeda sem saber exatamente quantos Ethereum existem ou como seu fornecimento pode impactar seu valor no futuro.
Ao contrário do Bitcoin, o Ether (ETH) segue um modelo sem limite máximo de emissão, o que gera dúvidas: isso torna o ativo menos valioso? Ou pode ser uma oportunidade estratégica para investidores?
Se você está começando a explorar o universo das criptomoedas, entender o fornecimento de ETH é fundamental. Essa informação pode fazer toda a diferença na sua decisão de compra, influenciando diretamente o potencial de valorização do ativo nos próximos anos.
Neste artigo, vamos desvendar quantos Ethereum existem hoje, por que a rede optou por um modelo de emissão contínua e o que esperar do futuro desse criptoativo. Prepare-se para insights que podem transformar sua visão sobre o ETH!
Quantos Ethereum existem hoje?
Atualmente, há cerca de 120,7 milhões de ETH em circulação e esse número está em constante mudança devido ao seu modelo de emissão e queima de tokens (remoção definitiva de criptomoedas da circulação).
Quer saber - a título de curiosidade - quantos bitcoins existem? A criptomoeda mais valiosa do mundo tem um limite máximo de 21 milhões de unidades.
A quantidade de Ethereum disponível impacta diretamente sua valorização e utilidade dentro da rede. Com a transição para o Proof of Stake (veremos melhor adiante), o ritmo de emissão foi reduzido, tornando o ETH potencialmente mais escasso ao longo do tempo.
Esse fator pode influenciar sua valorização futura e sua posição como um dos principais ativos do mercado cripto.
Existe um limite máximo para o fornecimento de Ethereum?
Não, o Ethereum não possui um teto máximo de emissão.
Desde sua criação, Vitalik Buterin e os desenvolvedores da rede optaram por um modelo de fornecimento contínuo, permitindo que novas moedas sejam geradas conforme a necessidade da rede.
Por isso, sempre que você se perguntar quantos Ethereum existem, a resposta pode ser diferente devido à emissão contínua. No entanto, existe um controle sobre essa emissão.
O protocolo estabelece que não podem ser emitidos mais de 18 milhões de ETH por ano.
Além disso, com a implementação do EIP-1559, parte das taxas de transação são queimadas, reduzindo o fornecimento total e tornando o Ethereum potencialmente deflacionário.
Esse modelo busca equilibrar a oferta e demanda, garantindo que novas gerações possam acessar o Ethereum sem que ele fique concentrado nas mãos de poucos investidores.
A ausência de um limite fixo gera debates sobre sua valorização futura e sua comparação com o Bitcoin.
Ainda está pensando em quantos Ethereum existem hoje? Então é provável que você esteja curioso sobre o motivo da opção por um modelo sem limite, certo? Vamos ver em detalhes
Por que o Ethereum optou por um modelo de emissão sem limite máximo?

A decisão de não estabelecer um limite máximo para o fornecimento de Ethereum foi baseada em alguns princípios fundamentais da rede.
Segundo o whitepaper da Ethereum, a emissão contínua evita que a moeda fique concentrada nas mãos de poucos investidores e permite que novas gerações tenham acesso ao ativo.
Outro fator importante é a compensação de moedas perdidas.
Como as criptomoedas dependem de chaves privadas para acesso, muitos ETHs são permanentemente inacessíveis devido a perdas de credenciais ou falecimento de seus proprietários. A emissão contínua ajuda a equilibrar essa perda natural.
Além disso, a Ethereum busca manter sua rede funcional e segura.
Diferente do Bitcoin, que depende da mineração para validar transações, o Ethereum migrou para o Proof of Stake, onde validadores precisam de ETH para participar da rede. Esse modelo exige um fornecimento contínuo para garantir a estabilidade do ecossistema.
Como o fornecimento de Ethereum mudou ao longo do tempo?
Desde seu lançamento em 2015, o fornecimento do ativo passou por diversas mudanças estruturais, o que motiva a constante pergunta quantos Ethereum existem.
Inicialmente, o Ethereum utilizava um modelo de Proof of Work (PoW), onde os mineradores recebiam recompensas por validar transações. Esse sistema gerava uma emissão constante de novos ETH, sem um limite máximo definido.
A grande virada aconteceu em setembro de 2022, com a implementação do The Merge, que marcou a transição para o Proof of Stake (PoS).
Esse novo modelo reduziu drasticamente a emissão de ETH, tornando a moeda potencialmente deflacionária.
Com o Proof of Stake, novos ETHs são emitidos apenas como recompensa para validadores (taxas de gás), mas em menor quantidade do que na mineração tradicional.
Ademais, como há a queima de parte das taxas de transação, o fornecimento pode, em alguns momentos, ser inferior à quantidade destruída, reduzindo a oferta total.
Essas mudanças tornaram o Ethereum mais escasso e reforçaram sua posição como um ativo digital de longo prazo. A combinação de emissão reduzida e queima de tokens pode impactar sua valorização futura.
Qual foi o valor máximo do Ethereum?
O Ethereum atingiu sua máxima histórica em novembro de 2021, quando seu preço ultrapassou US$ 4.800 (atualmente, com o dólar próximo a R$ 6,00, seria o equivalente a R$ 26.600).
Esse pico foi impulsionado por diversos fatores, incluindo o crescimento do setor de DeFi (Finanças Descentralizadas) e o aumento da adoção de NFTs, que utilizam a rede Ethereum como base.
Desde então, o preço de ETH passou por oscilações, refletindo as condições do mercado cripto e a adoção de novas tecnologias na rede.
Apesar das variações, muitos especialistas acreditam que, falando de Ethereum, há previsão de que a moeda alcance novos recordes no futuro. Afinal, é um dos ativos digitais mais valiosos do mercado.
Quanto vale um Ethereum atualmente?
Atualmente, o preço do Ethereum gira em torno de US$ 1.615,64 (mais de R$ 9 mil na cotação atual). Esse valor pode variar diariamente, dependendo da oferta e demanda no mercado, além de fatores macroeconômicos que influenciam o setor de criptomoedas.
Mais do que saber quanto vale um Ethereum, o investidor deve ter em mente que o ETH é uma das criptomoedas mais negociadas do mundo, com uma capitalização de mercado superior a R$ 1,1 trilhão.
Sua valorização depende de diversos fatores, como atualizações na rede, adoção institucional e o crescimento de aplicações descentralizadas.
Agora você já sabe bastante sobre Ethereum. E como investir na criptomoeda?
Como investir em Ethereum?
Agora que você sabe quantos Ethereum existem, o investimento no ativo pode ser uma excelente oportunidade para quem deseja diversificar seu portfólio e explorar o potencial da tecnologia blockchain.
Aqui estão os passos essenciais para começar:
Escolha uma corretora confiável: opte por plataformas seguras e regulamentadas para fazer transações com criptomoedas;
Crie uma carteira digital: você pode armazenar seus ETHs em carteiras online, offline ou de hardware para maior segurança;
Defina sua estratégia de investimento: decida se deseja comprar e manter Ethereum a longo prazo ou negociar no curto prazo;
Acompanhe as tendências do mercado: você viu quanto vale um Ethereum e já sabe que seu preço pode variar bastante, então fique atento às notícias e análises;
Considere o staking: com o modelo Proof of Stake, é possível ganhar recompensas ao bloquear seus ETHs na rede.
Com essas etapas, você pode investir de forma segura e aproveitar as oportunidades que o ETH oferece no mercado cripto.

Ethereum: uma previsão do que esperar acerca de fornecimento e valor futuro
O futuro do Ethereum é um dos temas mais debatidos no mercado cripto.
Especialistas apontam que a transição para Proof of Stake (PoS) e a adoção crescente de DeFi e NFTs podem impulsionar sua valorização nos próximos anos.
Quanto ao fornecimento, com o modelo PoS e o mecanismo de queima de taxas, ele pode se tornar deflacionário em determinados períodos, reduzindo a quantidade de ETH em circulação e impactando sua escassez no longo prazo.
Algumas previsões indicam que o ativo pode atingir US$ 1.499,9 no fim de 2026. E quanto vai valer a Ethereum em 2030? O ETH chegaria a US$ 2.535,83 no fim de 2030.
Vale ficar atento aos fatores que podem influenciar o preço do Ethereum:
Regulamentação: mudanças nas leis podem impactar a negociação e valorização do ativo;
Atualizações na rede: melhorias como a Dencun Upgrade podem reduzir taxas e aumentar a eficiência;
Adoção institucional: se grandes empresas começarem a utilizar Ethereum, sua demanda pode aumentar;
Concorrência: outras blockchains, como Solana e Avalanche, podem afetar a dominância do Ethereum.
Se você deseja explorar o potencial do Ethereum e iniciar seus investimentos, conheça a OKX!
A plataforma oferece segurança, acessibilidade e diversas ferramentas para quem quer investir em cripto!
Conclusão
O fornecimento de Ethereum é um dos elementos mais importantes para entender sua dinâmica no mercado.
Atualmente, quantos Ethereum existem é uma pergunta que não tem uma resposta fixa, pois a rede segue um modelo de emissão contínua.
No entanto, mudanças como o Proof of Stake e o mecanismo de queima de taxas têm reduzido a oferta ao longo do tempo, tornando o ativo potencialmente mais escasso.
Para investidores, compreender esse modelo é essencial para tomar decisões informadas. A ausência de um limite máximo de emissão não significa desvalorização, mas sim uma estratégia que equilibra oferta, demanda e funcionalidade da rede.
Quer entender como funciona o fornecimento de Bitcoin e por que ele tem um limite máximo de emissão? Veja quantos Bitcoins existem!
© 2025 OKX. Este artigo pode ser reproduzido ou distribuído em sua totalidade, ou pode ser usado extratos de 100 palavras ou menos, desde que tal uso não seja comercial. Qualquer reprodução ou distribuição do artigo inteiro também deve declarar de maneira destacada: “Este artigo é © 2025 OKX e é usado mediante permissão.” Os trechos permitidos devem citar o nome do artigo e incluir a atribuição, por exemplo, "Nome do artigo, [nome do autor, caso aplicável], © 2025 OKX". Não são permitidos trabalhos derivados nem outros usos deste artigo.