Argélia proibirá criptomoedas, já que seu governo e banco central são mal administrados
TÚNIS (Reuters) - Especialistas alertaram para a "predação" das finanças da Argélia por pessoas ligadas ao regime do presidente argelino Abdelaziz Bouteflika, em meio a protestos sem precedentes exigindo a derrubada do establishment político e empresarial.
Economistas disseram que os argelinos pobres e de classe média, muitos dos quais se juntaram aos protestos desde 22 de fevereiro, provavelmente sentirão a dor do que o ex-primeiro-ministro Mokdad Sifi chamou de "desastre econômico" a ser deixado para trás por Bouteflika.
"A ameaça de crescentes atos de predação é real, especialmente no contexto da esperada mudança de liderança política, com os laços privilegiados desfrutados por vários empresários do setor privado com o Estado sob o regime de Bouteflika agora questionados", alertou Our Algeria Built on New Ideas (NABNI), um think-tank na Argélia.

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