Democratizar o acesso aos mercados de capitais em breve se tornará a principal prioridade para a maioria dos países. Os mercados de capitais são o motor da prosperidade no capitalismo moderno – e para que esse motor continue funcionando, qualquer pessoa com um telefone celular deve poder participar. Democratizar o acesso significa: 1. Reduzir os obstáculos para os emitentes de ativos. Incentivar mais empresas a abrirem capital, ajudar os ativos retidos nos mercados privados a chegarem aos pequenos investidores, etc. Por exemplo, a Newsmax levantou US$ 75 milhões por meio de um IPO Reg A+, vendendo ações de US$ 10 diretamente ao público, aberto a todos os investidores. Combinado com uma colocação privada de US$ 225 milhões, levantou um total de US$ 300 milhões antes de listar na NYSE ($NMAX). Um modelo de utilização do Reg A+ para democratizar o acesso. As ações subiram 2000% por causa da fanfarra de lançamento centrada na comunidade - uma propriedade nativa de blockchains. Apenas uma questão de tempo até que estes sejam tokenizados para permitir que investidores globais participem. 2. Reduzir os obstáculos aos investidores. Facilite o acesso dos investidores aos ativos onchain em comparação com o processo trabalhoso de acesso offchain. Por exemplo, você não precisa mais de uma conta bancária offshore KYC para acessar USD - basta comprar stablecoins lastreadas em moedas fiduciárias. ou -- você pode acessar o fundo de crédito sênior (SCOPE) de Hamilton Lane no Solana por um mínimo de 10k (contra mínimos de 250k em alternativas TradFi). Com o tempo, os mínimos cairão para o chão, o KYC/AML será limitado à cunhagem e resgate, e terá autenticação no estilo SSO quando necessário - em vez do atual sistema quebrado de KYC-ing todas as vezes em todas as plataformas.