Esta perspetiva sobre o tema é muito cool! Por trás da introdução de várias políticas de regulamentação de stablecoins, o mercado realmente subestimou gravemente o potencial explosivo do "setor das stablecoins de rendimento": Primeiro, é importante entender o que são as stablecoins de rendimento — elas são essencialmente "dólares digitais que geram dinheiro por si mesmos". Diferente das stablecoins tradicionais como USDT e USDC, que são apenas ferramentas de dinheiro digital, as stablecoins de rendimento incorporam diretamente mecanismos de rendimento, como títulos do Tesouro dos EUA, empréstimos DeFi e arbitragem de derivativos, na lógica do token, permitindo que os detentores obtenham automaticamente um rendimento anual de 3% a 27%. Isso não é uma simples inovação DeFi, mas uma redefinição das próprias funções das stablecoins — evoluindo de "guardar dinheiro" para "dinheiro que gera dinheiro". E como está o mercado das stablecoins de rendimento? As stablecoins de rendimento cresceram de 660 milhões de dólares em agosto de 2023 para 9 bilhões de dólares agora, um crescimento de 13 vezes em pouco mais de um ano, com um aumento de 583% apenas em 2024. Mas mesmo com um crescimento tão rápido, elas ainda representam menos de 5% do mercado de stablecoins de 230 bilhões de dólares. Comparando com o tamanho maduro de 7 trilhões de dólares dos fundos do mercado monetário, ainda há um espaço de crescimento de trilhões neste setor. Mais importante ainda, a direção das políticas mudou. A posição da SEC sobre a regulamentação das stablecoins de rendimento passou de uma incerteza anterior para uma clareza gradual, e várias estruturas legislativas estão sendo aceleradas. Além disso, gigantes financeiros tradicionais como a BlackRock estão entrando diretamente no mercado com produtos como o BUIDL. Quando os três fatores — um caminho de conformidade política claro, infraestrutura aprimorada e a entrada de capital institucional — estiverem em vigor, as "stablecoins de rendimento" poderão muito bem replicar a trajetória explosiva dos fundos monetários de 1971, tornando-se uma super ponte entre as finanças tradicionais e os ativos digitais.