Por que a Camp Network @campnetworkxyz escolheu construir sua própria blockchain Layer 1 (BaseCAMP) em vez de depender de blockchains públicas existentes? A razão principal é que a infraestrutura atual não atende às necessidades específicas da economia criativa e dos fluxos de trabalho de IA. A "incompatibilidade" das blockchains existentes, em primeiro lugar, é o gargalo de desempenho. A congestão das principais chains como Ethereum, altas taxas de Gas e tempos de bloqueio lentos (como artistas que precisam esperar pela confirmação de transações ou pagar altas taxas) impedem diretamente a publicação e interação em tempo real de conteúdos criativos. Em segundo lugar, a falta de funcionalidades: as L1 tradicionais carecem de mecanismos nativos para suporte à gestão de direitos digitais (IP), como a distribuição automática de royalties, ou escalabilidade projetada para agentes de IA. Em terceiro lugar, as limitações das chains genéricas: a maioria das blockchains públicas é otimizada para cenários financeiros, enquanto a Camp precisa personalizar a lógica subjacente para cultura de remix, conteúdos gerados por IA e colaboração descentralizada. Quais são as características do design direcionado da blockchain Layer 1 (BaseCAMP) construída pela Camp Network? Alta velocidade e baixa latência: tempos de bloqueio rápidos garantem que criadores e agentes de IA possam interagir instantaneamente, evitando que atrasos nas transações prejudiquem o fluxo de trabalho. Protocolo IP embutido: lógica de royalties integrada nativamente (como a divisão automática de lucros a cada revenda de conteúdo), sem depender de codificação complexa de contratos inteligentes externos. Expansão modular: realizada através de SideCAMPs (subchains dedicadas a aplicações). Recursos isolados: cada dApp possui um espaço de bloco independente, evitando congestionamentos na rede (como plataformas NFT e ferramentas de treinamento de IA não interferindo entre si). Regras personalizadas: plataformas de colaboração musical podem personalizar a lógica de divisão de direitos autorais, e projetos de IA podem otimizar a estrutura de armazenamento de dados. A construção da própria blockchain Layer 1 (BaseCAMP) pela Camp Network visa atender à demanda futura de IA + criatividade, refletindo-se em: Economia de agentes de IA: conteúdos gerados por IA precisam de verificação em blockchain, micropagamentos e colaboração automatizada. Validação de modelos de IA em blockchain: prova de que o conteúdo foi gerado por uma IA específica. Transações entre agentes: pagamento automático de taxas de uso de dados ou royalties por IA. Cultura de remix: incentivando a criação secundária, enquanto garante que os criadores originais recebam royalties nativos. Outro motivo pelo qual a Camp Network escolheu construir sua própria blockchain Layer 1 (BaseCAMP) é a diferenciação competitiva. Não é priorizada a DeFi; a maioria das L1 (como Solana, Avalanche) otimiza a taxa de transações, enquanto a Camp otimiza a criação, distribuição e monetização de conteúdos. Substituindo o "sistema quebrado": a indústria criativa tradicional depende de intermediários (como plataformas de streaming que cobram 30% ou mais), a Camp reestrutura as regras de distribuição através da transparência em blockchain. Em resumo, a construção da própria L1 pela Camp Network é uma "infraestrutura necessária", impulsionada pelas dores dos criadores. As latências, custos e faltas de funcionalidades das chains existentes podem sufocar diretamente a inovação. Além disso, está alinhada com a tendência de chains específicas de vertical (Vertical-Specific Chain), semelhante à chain Ronin de Axie, projetada para jogos, a Camp nasceu para a economia criativa. Construindo uma vantagem ecológica a longo prazo, ao dominar a camada básica de IP + IA, a Camp pode se tornar a escolha padrão para aplicações criativas no Web3. Em suma, a L1 da Camp não é apenas uma atualização técnica, mas uma reestruturação das relações de produção criativa, devolvendo o controle das plataformas aos criadores e à própria IA.